sábado, 3 de outubro de 2009

Invisível

Estão falando por aí que eu não existo. Que eu sou um jornalista virtual. Comecei no jornalismo com máquina de escrever e, se hoje sou virtual, é porque consegui ligar o computador. Aliás, a minha capacidade em relação a computador é que eu sei ligar e desligar. Mesmo assim preciso de socorro as vezes dos coleguinhas mais jovens. Que inveja que eu tenho destes coleguinhas. Mais pela juventude, é claro. Mas enfim, eu quero dizer que sou de carne e osso, mais carne do que osso e que não sou batom, mas estou nas bocas.

Um comentário:

Jéssica Balbino disse...

Bocas do povo ou bocas de fumo?
Comprometedor, hein Alcê !